O nome do caqui e de sua árvore tem uma história curiosa. O caquizeiro também é chamado de diospireiro, com origem no grego dióspiro (Diospyros) que significa alimento de Zeus. Já a palavra caqui vem de um lugar bem diferente: no país originário do fruto, o Japão, a fruta se chama kaki (柿).
Apesar de vir de longe, se adaptou super bem ao nosso clima tropical e também caiu nas graças do brasileiro por conta do seu sabor adocicado.
Não bastasse ser uma delícia, a fruta caqui é uma excelente fonte de vitamina A, C e fibras. Fornece sais minerais como cálcio, ferro, fósforo, magnésio e zinco, além de conter licopeno e betacaroteno. Seu consumo faz bem pra saúde do coração, ajuda a controlar a pressão arterial, reduz inflamações e melhora o funcionamento do intestino. Bacana, né?
As variedades de caqui mais consumidas são o caqui rama forte, o caqui taubaté, caqui fuyu (que se destaca pela ausência de semente) e o caqui giombo, também conhecido como caqui chocolate. Independente da escolha, a fruta é super versátil, desde o consumo in natura ou até fazendo parte de receita de cremes, bolos, tortas, geleias e musses.
A cor é quem dá a dica do ponto de maturação: o ideal é comer o fruto quando ele está laranja ou avermelhado e firme. O caqui ainda amarelinho não está pronto para consumo, tendo um sabor mais azedo.
Rico em vitamina A, C e fibras
Fonte de cálcio, ferro, fósforo, magnésio e zinco